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24/09/2014 12:12 - Bebidas frias não vão ter aumento

O governo não ampliará a cobrança de impostos para cervejas, refrigerantes e demais bebidas frias neste ano, em mais um aceno ao setor privado em reta final de eleição. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, esteve reunido ontem com representantes do setor, quando firmou o compromisso com os empresários.

Uma revisão da base de cálculo desses impostos federais - o que ampliaria o recolhimento de tributos - estava prevista para junho. Temendo impacto na inflação e tendo em vista a Copa do Mundo, o governo adiou para setembro a data para essa revisão. A equipe econômica de Dilma contava com esse aumento para reforçar o caixa do governo, que amarga queda no ritmo de crescimento da arrecadação.

De acordo com Fernando Rodrigues de Barros, presidente da Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil (Afebras), o governo e representantes da indústria estão discutindo também mudança no modelo de tributação do setor. Pelas regras atuais, há uma revisão anual da tabela dos preços dos produtos, sobre a qual incidem os impostos. A crítica mais comum que se faz é que, por esse modelo, quando o imposto sobe, o preço da bebida sobe junto, o que leva o imposto a ser elevado novamente, e assim sucessivamente.

Ainda de acordo com Rodrigues, o modelo defendido pelas grandes companhias prejudica as menores empresas, que pagam o mesmo tributo embora produzam bebidas mais baratas. "Os grandes defendem uma linha que a gente considera ultrapassada. Os pequenos defendem a cobrança linear, que traz uma concorrência mais justa para o setor", diz.

A indústria de bebidas está há cinco meses barganhando um novo modelo de tributação. Um grupo de trabalho com integrantes do governo e do setor privado está sendo montado para discutir o assunto. Não há perspectiva de que uma proposta saia ainda neste mandato.

Para Paulo Solmucci, presidente executivo da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), o governo está cumprindo com o combinado ao não elevar a cobrança de impostos esse ano. O setor, por sua vez, espera um novo modelo de tributação "mais confortável" e "previsível". Segundo Solmucci, o governo espera da indústria, como contrapartida, manutenção dos empregos e mais investimentos. (FP/ABr)



Veículo: Diário do Comércio - MG

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