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27/01/2017 12:18 - Consumidor no rotativo deve priorizar pagamento de dívida, alertam especialistas

Novas regras para parcelar saldo devedor do cartão de crédito podem reduzir a inadimplência, mas não devem ser vistas como incentivo ao endividamento

 

Para o Consumidor que entra no rotativo do cartão, a possibilidade de migrar para uma modalidade de crédito mais barata é benéfica, mas não deve ser vista como incentivo a mais endividamento. 

Nesta quinta-feira, 26, o Banco Central anunciou novas regras para o financiamento do saldo devedor de quem permanece no rotativo por mais de 30 dias. As Normas, que entrarão em vigor em abril, permitirão negociar com as financeiras a migração para uma linha de crédito mais barata que o rotativo, que alcançou taxa média de juros de 484,6% em dezembro, o maior patamar da série histórica do BC.

 

Para Maria Amelia Marques, Consultora de Finanças Pessoais e Corporativas, o Consumidor deve priorizar o pagamento da dívida e evitar o efeito "bola de neve". 

Ela acredita que os juros menores serão um incentivo para quitar os débitos, uma vez que eles devem comprometer uma parcela menor do orçamento do consumidor. "Se o Consumidor conseguir enxergar isso, ele terá um comprometimento maior em pagar o que deve", diz.

 

A medida, segundo o Economista Francisco D'Orto Neto, deve influenciar na redução da inadimplência, mas não deve ser entendida como um estímulo ao consumo. O objetivo do Consumidor deve ser estabelecer um planejamento de gastos, de forma a eliminar as dívidas que possui. "O inadimplente só não pode cair numa armadilha de gastar o dinheiro que sobrou. Ele deve amortizar [a dívida] no mês seguinte", diz.

 

No longo prazo, o efeito da queda da inadimplência também deve se refletir nos juros cobrados nas operações de crédito: "As pessoas precisam pensar nisso: as taxas de juros representam o risco de emprestar dinheiro: quanto mais altas, maior é o risco. Portanto, quem está toma dinheiro emprestado e fica inadimplente colabora com o próprio aumento da taxa de juros", explica o economista.

 

Nathália Larghi

 

 

Fonte: Estadão (26.01.2017)

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