Pesquisa do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) nas Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste com 33 marcas de feijão apontou que 60% delas têm má qualidade. Insetos e larvas vivas foram encontrados em 20% das amostras. Agrotóxico proibido no País e inseticida em excesso também foram observados. Mas o problema mais comum é a classificação falsa: 15 das 33 amostras diziam nas embalagens que os grãos nelas contidos eram de um determinado tipo, mas as análises constataram que faziam parte de um tipo inferior.

Veículo: O Estado de S.Paulo