Geral
19/12/2016 09:07 - Preços das frutas têm alta generalizada no atacado
- A baixa oferta de frutas provocou alta generalizada dos preços do setor, aponta o 12º Boletim Prohort de Comercialização de Hortigranjeiros, divulgado na sexta-feira (16) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A laranja ficou mais cara em todos os entrepostos atacadistas do País por causa da pouca disponibilidade e da alta demanda por exportações, com aumentos entre 9,92% (SP) e 0,28% (PE). Banana e mamão também apresentaram alta em sete de oito Ceasas analisadas, devido a menor oferta. No Distrito Federal, a banana foi vendida a R$ 3,82 por quilo, alta de 14,65%, enquanto o mamão ficou em R$ 3,14, alta de 5%.
A melancia foi a exceção. Houve queda em sete das oito centrais de abastecimento pesquisadas, com o quilo vendido a R$ 0,69 em Belo Horizonte (MG) e R$ 0,77 em Recife (PE). A Ceagesp foi o único entreposto com elevação de 7,84%, a R$ 1,47/kg. No caso dos legumes, a grande oferta de batatas provocou queda no preço de diversos postos. Os maiores ocorreram no Espírito Santo e no Rio de Janeiro, de 23,20% e 21,53%, respectivamente.
O tomate também ficou mais barato em quase todos os mercados. A exceção foi a Ceasa do Rio de Janeiro, aumento de 8,97%. A alta se deve à diminuição da oferta, provocada pelas chuvas nas regiões que abastecem o estado. Ainda assim, o preço do quilo do produto ficou em R$ 1,86, mais baixo que no Distrito Federal onde, apesar da queda de 30,33%, o quilo foi comercializado por R$ 2,05. O quilo da cenoura ficou 25,17% mais caro na Grande Vitória (ES), a R$ 1,15. Em Fortaleza (CE) e Recife (PE) houve alta de 4,74% e 2,60%. Nos outros estados pesquisados a cenoura ficou mais barata, com o menor preço em Campinas (SP), a R$ 0,70 por quilo.
Em contrapartida, por questões climáticas, alface e cebola ficaram mais caros em todas as centrais de abastecimento analisadas. No Distrito Federal, a alta chegou a 92,25% para alface e 49,36% para cebola. Mesmo assim, a cebola mantém preços mais baixos que os praticados um ano antes, graças à produtividade nas lavouras do Sul. /Agências
Fonte: Jornal DCI
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