Geral
27/05/2016 13:17 - Alta nos preços dos remédios pressiona custo de vida em SP
O custo de vida na Região Metropolitana de São Paulo subiu 0,68% em abril, pressionado pela elevação nos preços dos medicamentos e outros itens do setor de saúde. No acumulado dos últimos 12 meses, a alta foi de 9,85%.
Os dados são da pesquisa Custo de Vida por Classe Social (CVCS), realizada mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
O grupo de Saúde (2,96%) foi o que mais impactou para o aumento do custo de vida em abril, já que, sozinho, respondeu por mais de 50% da alta registrada no CVCS. No acumulado dos últimos 12 meses, o acréscimo em Saúde foi de 12,25%.
O segundo grupo que mais colaborou para a subida do custo de vida em abril foi Alimentação e Bebidas (0,81%), que representou 26% da alta do índice. No acumulado em 12 meses, a alta nos preços deste grupo é de 12,06%.
No mês, os grupos Comunicação (1,12%), Transporte (0,47%), Vestuário (0,36%), Artigos do Lar (0,14%), Educação (0,09%) e Despesas Pessoais (0,05%) também apresentaram aumento. Dos nove grupos que compõem a pesquisa CVCS, apenas Habitação (-0,34%) apresentou queda em abril.
Segundo o levantamento divulgado quarta-feira (25), a classe D foi a que mais sentiu a alta do custo de vida, com subida de 0,74%; nas classes E e A, o aumento foi de 0,69% em ambas, enquanto nas B e C, as elevações foram de 0,62% e 0,63%, respectivamente.
Tendência de queda
Para a assessoria econômica da FecomercioSP, embora os preços venham de uma trajetória persistente de variações elevadas, em comparação a 2015 os valores já sinalizam tendência de queda, visto que as oscilações do ano anterior ocorreram de modo bem mais contundente.
"Os últimos meses foram marcados pela instabilidade política e queda persistente do nível de atividade, diminuição da renda, por conta do aumento do desemprego, elevação das taxas de juros, entre outros fatores", disse a entidade, em comunicado à imprensa.
Agora, a previsão da FecomercioSP é que "com o novo governo, que chega criando expectativas positivas, parte dessas instabilidades deve se reduzir, fazendo com que o cenário dos preços retorne a um patamar mais moderado", finalizava a nota.
Veículo: Jornal DCI

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