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16/10/2015 12:50 - Preço do feijão sobe mais de 26% na Grande Belém

                                            Produto contribui para que a cidade tenha uma das mais caras cestas do País



Com alta acumulada de 26,77% para uma inflação de 8,24%, e majoração de 300% nos últimos 21 anos, o feijão tem contribuído para que a cesta básica no Pará continue como uma das mais caras do Brasil. Os informes são baseados em pesquisa divulgada ontem pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese-PA), realizada nas feiras, mercados e supermercados da Grande Belém. Em setembro, a cesta básica custou R$ 319,00, comprometendo quase a metade do salário mínimo de R$ 788,00.

Segundo o Dieese, no texto divulgado ontem, existe “a falta de ampla política para todo o setor agrícola do Estado que responda às questões voltadas para a produção e comercialização dos principais produtos básicos da mesa”. O estudo menciona, ainda, que 60% dos produtos básicos que chegam à mesa paraense são importados de outros Estados.

Roberto Sena, supervisor técnico do Dieese/PA, lembrou que em julho de 1994, o preço médio de um quilo de feijão na Grande Belém era comercializado a R$ 1,10. No final do ano passado, nas feiras livres e supermercados, já custava R$ 3,25; R$ 4,02 em janeiro; R$ 4,29 em fevereiro; R$ 4,33 em abril; R$ 4,35 em maio; caiu em junho para R$ 4,31; R$ 4,14 em julho; R$ 4,08 em agosto; e voltou a subir para R$ 4,12 no mês passado. Com isso, em setembro, o preço do quilo do feijão teve uma nova alta de quase 1% em relação a agosto. No balanço dos primeiros nove meses deste ano, isto é, janeiro a setembro, o produto apresenta uma alta acumulada de quase 27% contra uma inflação de 8,24%

Ainda segundo o Dieese, no Pará, o consumo médio é de 4,5 quilos por pessoa. Por isso, o gasto total em dezembro do ano passado só com feijão atingiu R$ 14,63, impacto de 2,20% sobre o salário mínimo da época. Já em janeiro deste ano, esse gasto chegou a R$ 18,09, com um impacto em relação ao novo salário mínimo de 2,50%. Em setembro, esse gasto atingiu R$ 18,54, 2,56% do salário. Ainda há tendência de aumentos para este mês, alertou ontem Roberto Sena.


Veículo: Jornal O Liberal - PA

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