Geral
08/10/2014 08:58 - Preço da cesta básica diminui em 18 capitais pesquisadas
O preço médio da cesta básica apresentou queda em setembro na comparação com agosto, em 11 das 18 capitais do país pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Segundo pesquisa divulgada ontem pela instituição, as quedas mais expressivas no valor do conjunto de produtos alimentícios essenciais foram observadas no Recife (-1,99%), São Paulo (-1,39%), Natal (-1,18%), Campo Grande (-1,13%) e Salvador (-1,02%).
As altas na cesta básica em setembro foram apuradas em Goiânia (1,36%), Aracaju (1,15%), Brasília (1,10%), Porto Alegre (0,62%), Manaus (0,26%) e Florianópolis (0,04%). Em Belo Horizonte, o valor quase ficou estável, com uma leve variação positiva de 0,01%. No Rio de Janeiro, a cesta caiu 0,26%.
Entre janeiro e setembro de 2014, 11 capitais apresentaram alta no valor da cesta básica. As elevações mais fortes ocorreram em Aracaju (7,57%), Florianópolis (6,71%), Recife (3,82%), João Pessoa (3,77%) e Brasília (3,73%).
As reduções foram verificadas em Campo Grande (-5,37%), Belo Horizonte (-2,79%), Natal (-2,18%), Manaus (-1,70%), Salvador (-0,57%), Porto Alegre (-0,46%) e Curitiba (-0,08%). Em São Paulo e no Rio de Janeiro, houve aumento de 1,80% e de 3,57%, respectivamente.
No acumulado de 12 meses até setembro de 2014, um total de 16 cidades contou com aumento na cesta básica, com destaque para Florianópolis (21,23%), Rio de Janeiro (10,55%) e Vitória (8,88%). As retrações no período ocorreram em Campo Grande (-1,91%) e Manaus (-0,60%). Em São Paulo, houve alta de 6,75%, em Brasília houve variação positiva de 8,84% e, em Belo Horizonte, de 2,56%.
Com base no maior preço apurado para a cesta em setembro, de R$ 340,76, em Florianópolis, e levando em consideração o preceito constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para garantir as despesas familiares com alimentação, moradia, saúde, transportes, educação, vestuário, higiene, lazer e previdência, o Dieese calculou que o valor mínimo pago ao trabalhador brasileiro deveria ser de R$ 2.862,73.
Veículo: Diário do Comércio - MG
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