Centro de Inovação e Tecnologia, em Mairinque, desenvolverá novos produtos e embalagens, em parceria com universidades e centros de pesquisa

Com previsão para abrir as portas no segundo semestre de 2014, o novo Centro de Inovação e Tecnologia da Dori Alimentos, localizado em Mairinque (SP), terá entre suas principais atividades diversificar os formatos e materiais usados nas embalagens dos produtos da empresa. É o que explica o gerente Sênior de Marketing da Dori,  Jean Carlos Paiva. "A embalagem agrega valor ao produto, mas além de chamar a atenção dos consumidores, ela também precisa conservar bem o alimento e oferecer funcionalidade". Mais de 70% das embalagens são flexíveis, e com as pesquisas do novo centro, devem surgir invólucros com materiais ainda pouco utilizados para produtos como balas, amendoins e chocolates, como o alumínio. Para garantir a máxima eficiência das inovações pretendidas, a Dori já tem parceria garantida com universidades e institutos de pesquisa.

A importância das embalagens também é assunto de pesquisas científicas, estudos que corroboram a atenção que a Dori Alimentos quer dar a esse elemento. De acordo com a Associação Brasileira de Embalagem (ABRE) pesquisas apontam que um produto na gôndola do supermercado tem três segundos para captar atenção do cliente. E se isso ocorre, as chances de compra são de 85%. Outro número, da CNI - Confederação Nacional da Indústria - diz que 75% das empresas que apostaram no design registraram aumento nas vendas, sendo 41% delas também reduzem seus custos de produção.

Localizado no km 65 da Rodovia Castelo Branco, o empreendimento de 1.793 m² também abrigará outras atividades, entre elas a capacitação e educação empresarial dos colaboradores da empresa, o tratamento de resíduos, promoção e fomento de novas parcerias e a criação de uma planta-piloto para novos produtos.

Sobre a Dori

Há 46 anos, a Dori Alimentos produz e comercializa produtos de alta qualidade nos segmentos de candies e snacks. Com um faturamento anual de R$ 480 milhões e geração de 2.200 empregos diretos, a marca tem forte presença no mercado nacional e vem crescendo de forma constante no cenário internacional. A fábrica-matriz em Marília, interior de São Paulo, é totalmente inovadora no processo de queima da casca de amendoim.

A empresa instalou um sistema de lavagem de gases para caldeiras, que reduz as emissões CO2 e possibilita o tratamento de resíduos sólidos lançados na rede de esgoto. Já na unidade de Rolândia, no Paraná, a geração de energia renovável é realizada por outros processos de biomassa. A fábrica, que produz cerca de 350 toneladas de doces por dia, utiliza desde 2003 o efluente tratado para o projeto de fertirrigação de uma área agrícola de 150 mil metros quadrados, destinada ao plantio de feno e eucaliptos.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Dori