Geral
14/10/2013 10:39 - Frutas puxam alta nos varejos da capital
Destaque para a mexerica ponkan, que sofreu alta de 39,79% e a laranja serra d'água de 20%
As frutas vendidas nos sacolões de Belo Horizonte estão mais caras para o consumidor. Destaque para a mexerica ponkan, que sofreu alta de 39,79% e a laranja serra d'água de 20% em outubro. É o que constatou pesquisa do Procon Assembleia realizada nos dias 7 e 8 de outubro, em 39 estabelecimentos de Belo Horizonte.
Ao todo, foram pesquisados 58 produtos, sendo que 30 sofreram aumento de preço. Apesar da alta nas frutas, alguns produtos ficaram mais baratos, entre eles as verduras e os legumes, como por exemplo, a cenoura, que caiu 26,38% e a acelga 4,41%.
Entre as regiões da capital, apenas as regiões Noroeste e da Pampulha apresentaram alta em todos os segmentos de produtos. Por outro lado, a Região Nordeste foi a única em que foram verificadas quedas nos três grupos pesquisados, de 5,69%, para os legumes, de 1,7%, para as verduras, e de 0,76%, para as frutas.
Carnes
Os preços nos açougues de Belo Horizonte também estão mais salgados. Os maiores aumentos dos preços médios entre os bovinos foram encontrados no acém (6,82%), na costela com osso (6,56%), na fraldinha (5,77%), na alcatra (5,27%), na picanha (5,17%) e no chã de dentro/coxão mole (5,06%). No caso dos suínos, as maiores altas foram do pernil dianteiro sem osso (5,8%), o pernil com osso (5,05%) e o lombo (4,12%). Nos cortes de frango, aumentaram mais a asa (9,44%), o peito de frango com osso (6,20%) e o frango resfriado (5,49%).
Variação A pesquisa constatou que as principais variações de preço entre os estabelecimentos, em relação aos cortes bovinos, foram encontradas no músculo traseiro (100,95%), no patinho (100,08%) e no chã de fora/coxão duro (92,07%). No caso dos suínos, as altas mais significativas foram a do pernil dianteiro sem osso (112,15%), do pernil traseiro sem osso (100,13%) e do bacon (100,10%). Entre os cortes de frango, as maiores altas foram do frango resfriado (100,25%), da asa (99,87%) e da linguiça de peito (81,97%).
Veículo: Estado de Minas
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