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08/07/2013 10:12 - Fabricantes querem baratear tecnologia Led e elevar vendas

A retirada gradual das lâmpadas incandescentes de baixa eficiência presentes no mercado brasileiro possibilitará o aumento nas vendas de outros itens como as lâmpadas fluorescentes e aquelas que utilizam a tecnologia de diodos emissores de luz (LED na sigla em inglês)

Atentas às novas oportunidades de negócios na área de iluminação, em um mercado que movimentou R$ 3,8 bilhões em 2012, companhias do setor já confirmam o barateamento das lâmpadas com LED para atrair a atenção de novos clientes, assim como a instalação de linhas de produção para esse item em específico.

De acordo com o diretor de marketing da Lâmpadas Golden, Flávio Takeda, o preço das lâmpadas com LED caíram 40% em todo território brasileiro no último ano. Dessa forma, o valor inicial passou de R$ 160,00 para, aproximadamente, R$ 70,00.

"O preço das lâmpadas com LED deve diminuir mais nos próximos anos, atraindo novos clientes. Estimamos que até 2017, 50% dos lares brasileiros utilizarão a iluminação em LED", disse.

Atualmente, o consumo anual dessa categoria de lâmpadas no Brasil é bem pequeno. Segundo dados divulgados pela Associação Brasileira da Indústria de Iluminação (Abilux), o consumo anual de LEDs no País gira em torno de 0,5 milhões de unidades.

O resultado está aquém dos números movimentados pelas demais categorias, como as próprias lâmpadas incandescentes, responsáveis pela venda de 250 milhões de unidades no ano passado e as fluorescentes compactas que surgiram - em um primeiro momento - como a melhor opção para o processo de transição e custam cerca de R$ 10, enquanto as incandescentes são vendidas por R$ 2,50.

Levando em consideração o baixo desempenho do LED no mercado nacional, a criação de novas linhas de produção para esse item pode parecer estranha, mas para a importadora brasileira Lâmpadas Golden e para a Philips, o investimento é acertado.

Na última quarta-feira, multinacional holandesa confirmou o início da produção local de módulos de LED em seu polo industrial localizado na cidade de Varginha (MG).

"O Brasil é o primeiro País na América do Sul a produzir esses módulos e foi escolhido devido ao cenário econômico positivo. A partir de 2014, os módulos de LED produzidos aqui deverão ser exportados para países da América Latina", afirmou o diretor de Sistemas de LED da Philips para América Latina, Frederico Mandolesi.

A Lâmpadas Golden também estuda desde 2011, a possível implantação de uma linha de produção própria para LED. "A tecnologia LED oferece uma eficiência energética maior que as demais, mas é necessário criar normas para sua fabricação", ressaltou o diretor de marketing.

Com estimativa de crescimento para 2013 em torno de 30%, reunindo todo seu portfólio, a Golden afirma que suas vendas de LED representam 10% do faturamento. Entre os mercados de atuação estão hospitais e hotéis.

Outra multinacional, a alemã Osram, também acompanha as evoluções nessa categoria. Segundo o gerente nacional do Canal Retail da empresa, Cláudio Giannico, a utilização dessa tecnologia deve crescer em importantes setores.

"Podemos observar o aumento do uso do LED em grandes projetos, como arenas esportivas, galpões industriais, varejo e iluminação pública. Isso faz com que a novidade seja conhecida por todos e aumente as demandas e as ofertas", enfatizou.

Um dos principais atrativos das lâmpadas com LEDs está na sua eficiência. Segundo o diretor técnico da Abilux, Isac Roizenblatt, elas são 75% a 90% mais eficientes que as incandescentes comuns que geram cerca de 95% de calor e 5% de luz, enquanto a LED oferece 70% de calor e 30% de luz. Além disso, elas acumulam um tempo de vida maior, em torno de 25 mil a 30 mil horas, enquanto as incandescentes têm mil horas. Na última segunda-feira, a fabricação e a importação de incandescentes acima de 60 Watt até 100 Watt foi banida. Até junho de 2016, todas as incandescentes com baixa eficiência serão retiradas do mercado brasileiro.



Veículo: DCI

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