Geral
23/01/2013 12:30 - Cesta básica consumiu quase metade do mínimo
A alimentação básica do paraense continua entre as mais caras do país. Nem mesmo o tradicional feijão com arroz tem escapado dos preços elevados. A cesta básica do paraense custou no último mês de dezembro R$ 271,58, o que comprometeu quase metade do salário mínimo. De janeiro a dezembro de 2012 a alimentação básica dos paraenses teve um reajuste médio de 11,42%.
Os principais ingredientes da cozinha brasileira, o feijão e o arroz, tiveram um reajuste de 50% e 70%, respectivamente. Atualmente o valor do feijão tem alcançado o preço de R$ 5,20 o quilo. Já o arroz, chega a custar para o consumidor R$ 2,50. A variação nos preços e o aumento exponencial diz respeito a grande importação realizada no estado. Mais da metade dos produtos que compõem a cesta básica vem de fora.
Em janeiro de 2012, o quilo do feijão custava em média R$ 4,21 e conseguiu fechar o ano sendo comercializado a R$ 5,19. O gasto total para aquisição do produto chegou a atingir R$ 18,95 com um impacto de 3,31% em relação ao salário mínimo. Já o arroz, que faz dobradinha com o feijão, estava custando em média, no mês de janeiro, R$ 1,52 e fechou o ano sendo comercializado por R$ 2,47, o quilo. O gasto para a compra do produto atingiu R$ 5,47, impactando 0,96% no salário mínimo.
Esses novos valores já foram percebidos pelos que compram mensalmente vários quilos dos produtos. “Eu senti muito esse reajuste, principalmente no feijão do tipo carioquinha. Para driblar esse valor elevado, passei a comprar mais feijão preto, que está com o preço mais em conta, mas a quantidade continua sendo a mesma”, disse a vendedora Eva Soutello.
Já a funcionária pública Aurenice Vicari, disse que só sente a diferença do preço quando realiza grandes compras. “Só senti mesmo a diferença, quando fui fazer as compras do mês e que no final paguei bem a mais e isso prejudicou meu orçamento. Mas como não dá para diminuir ou substituir, opto pelos que estão com o valor menor, mesmo que a diferença seja pouca”, explicou.
Veículo: Diário do Pará

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