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06/12/2012 08:05 - Dólar: alta antes do Natal passa longe do consumidor

Produtos para a ceia e eletrônicos não sofrerão impacto imediato


Mesmo após o dólar atingir nesta semana o maior nível desde maio de 2009, o preço de especiarias tradicionais da ceia natalina e de eletroeletrônicos preferidos no Natal não deverão ter impacto imediato. Com estoques comprados anteriormente, os lojistas prometem não repassar o aumento para os consumidores.

Nem a curva ascendente do dólar ao longo de 2012, que acumula alta de 12%, impactará proporcionalmente nos importados vendidos no Natal, na comparação com o mesmo período do ano passado. A elevação é compensada pela redução do consumo nos países de origem e pela redução do custo de produtos de alta tecnologia. Especiarias que colorem os pratos no fim de ano e simbolizam boa sorte, como amêndoas, avelãs, nozes, uva passa e ameixa, deverão ser vendidas praticamente ao mesmo preço de dezembro de 2011, asseguram os distribuidores.

– Esses mercadorias são importadas de países latinos e europeus, que sentiram os reflexos da crise internacional. Com a diminuição do consumo, o preço na fonte baixou – explica Zildo De Marchi, presidente de uma importadora e distribuidora de especiarias.

Produtos ainda mais selecionados, como damasco, tâmara e pistache, poderão sofrer uma pequena alta – em torno de 5%, segundo De Marchi. As especiarias de origem vegetal são importadas de países como Chile, Peru, Turquia, Itália, Grécia, Tunísia e Espanha.

Eletroeletrônicos poderiam ter recuo maior sem alta do dólar

Grandes vedetes na lista de presentes de Natal, os eletroeletrônicos, que têm quase 100% de seus componentes importados da Ásia, também não terão repasse integral da alta do dólar acumulada no ano. Apesar do impacto direto da moeda, os produtos de alta tecnologia embarcada, como smartphones, tablets e computadores, tiveram queda de preço em razão do aumento de produção.

– Se o dólar não tivesse subido, a redução de preço seria ainda mais visível – explica Régis Haubert, diretor da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica.

Conforme Haubert, se a moeda estrangeira continuar no patamar entre R$ 2,10 e R$ 2,20 no mês de dezembro, o reflexo poderá ser sentido pelos consumidores em fevereiro.

– Normalmente, a indústria espera uma estabilização da cotação para alterar preço – completa Haubert, destacando que para as indústrias ainda é mais vantajoso importar componentes de alta tecnologia do que fabricar no país.



Veículo: Jornal de Santa Catarina

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