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20/10/2011 10:02 - Têxteis criticam quarentena na Argentina

Indústria têxtil afirma que tem assumido prejuízos com prazos de até 180 dias para ingressar no mercado vizinho

Governo brasileiro diz que prazo para concessões ao Brasil é menor do que aquele imposto a outros países


Assim como a indústria calçadista, a indústria têxtil brasileira também está enfrentando problemas para ingressar no mercado argentino. O problema está no excessivo tempo para a concessão das licenças de importação, que chegam a demorar de 100 a 180 dias, no caso do setor têxtil. No caso de calçados, o prazo chega a 200
dias.


A adoção do sistema de licenças não automáticas para importações prevê prazo máximo de 60 dias para a liberação. "A Argentina tem usado o sistema para controlar a entrada de produtos. Mas, como os itens de moda são 'perecíveis', isso tem criado problema para a indústria", diz Alfredo Bonduki, presidente do Sinditêxtil.

A Argentina é o maior cliente do setor têxtil brasileiro. As vendas em 2010 alcançaram US$ 392 milhões. Mas, apesar dessa condição, o Brasil tem perdido participação no mercado interno platense, sobretudo para os chineses.

Em 2005, a indústria têxtil atendia 42% das importações argentinas. Em 2010, diz o Sinditêxtil, a fatia brasileira havia caído a 21%. A exigência de licença para importação de 230 dos 600 produtos têxteis não recai somente aos produtos brasileiros, mas a indústria nacional acha que, como parceiro comercial no âmbito do Mercosul, essa não é uma atitude correta com o Brasil. A indústria acha que o caso já deveria ter sido levado à OMC.

Não é a posição brasileira. Em nota, o Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) disse que mantém "contato permanente" com autoridades do governo argentino para solucionar "entraves ao fluxo comercial".
O ministério diz que o tempo para as concessões de licenças aos produtos brasileiros é menor do que o imposto a outros países. A Argentina é o 3º maior parceiro comercial do Brasil. De janeiro a agosto, o superavit comercial com os argentinos foi de US$ 3,7 bilhões.


Veículo: Folha de S.Paulo

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