Geral
06/07/2011 10:01 - Classe C demanda mais eletroeletrônicos
Com maior acesso a crédito e garantias de estabilidade no emprego, as classes C e D já sustentam o crescimento do setor de eletroeletrônicos no Brasil. Nunca se venderam, por exemplo, tantas lavadoras de roupas, item que até 2006 só estava presente em 39% dos lares e em 2009 já chegava a 44,3%, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Até junho deste ano, o segmento registrou crescimento da ordem de 20% em comparação com o mesmo período de 2010, diz a Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros).
De acordo o presidente da entidade, Lourival Kiçula, apesar das recentes medidas de contenção de consumo, o acesso a crédito continua amplo, e o papel desempenhado pelos consumidores das classes C e D sustenta o momento positivo do segmento. O Grupo Mueller, cujos produtos são voltados para essas classes, aposta no crescimento e para tanto planeja uma expansão das vendas ao sudeste. A empresa trabalha em parceria com os pequenos e médios varejistas e terá uma linha nova de produtos voltados também para a população que ascendeu da classe C para a B.
"O mercado de fogões cresceu cerca de 15% em 2010, puxado por inovações, como o fogão de cinco bocas", explica o diretor Comercial da unidade de fogões, Alexandre Pires da Luz. De acordo com ele, o desempenho do fogão de quatro bocas - que deve estar presente nos novos lares do programa "Minha casa, Minha Vida" - continua estável, mantendo posição entre aqueles consumidores de menor poder aquisitivo. Já a Mallory, que atua em eletroportáteis a preços acessíveis, acredita no bom momento do setor. Por isso está trazendo ao País a marca Taurus, voltada ao segmento de maior poder aquisitivo. Segundo o CEO da empresa, Angel Riudalbas a expansão com uma nova linha aposta na força da economia brasileira e no anseio dos consumidores por produtos com maiores diferenciais tecnológicos e de design.
A aposta na expansão do setor parece certa. Ontem o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, afirmou que o menor índice de atrasos de 15 a 90 dias deve levar à redução da inadimplência.
Veículo: DCI

Veja mais >>>
25/10/2024 15:51 - Presente em 98,8% dos lares, macarrão é categoria potencial para varejo alimentar21/08/2024 17:56 - Consumidores brasileiros focam em alimentação saudável
28/06/2024 10:21 - Como será o consumidor de amanhã?
27/06/2024 09:15 - Show de Paul McCartney em Floripa tem apoio do Angeloni Supermercados
25/06/2024 08:58 - Supermercados “étnicos” ganham força no varejo americano
24/06/2024 11:22 - Grupo Pereira reforça inclusão no mês dos Refugiados e Imigrantes
24/06/2024 11:22 - Roldão beneficia 200 crianças com Arraiá Solidário
24/06/2024 11:10 - Mais uma inauguração: Rede Bom Lugar chega a São Miguel Arcanjo (SP)
24/06/2024 11:07 - Sam’s Club e Atacadão chegam juntos em João Pessoa (PB)
21/06/2024 09:04 - Sadia celebra os seus 80 anos em grande estilo
20/06/2024 09:07 - Supermercados Pague Menos participa de ações de empregos
19/06/2024 09:15 - Supermercadistas criam vídeos virais e atraem clientes
18/06/2024 08:54 - Grupo Savegnago abre 500 vagas de emprego para pessoas com mais de 50 anos de idade
18/06/2024 08:53 - Natural da Terra anuncia Paulo Drago como novo CEO
18/06/2024 08:50 - Coop anuncia novos executivos em sua diretoria