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22/12/2010 11:58 - L'Oréal cria esmalte no Rio e exporta a partir de SP

América Latina compra tons de azul, verde, amarelo e roxo

 

Os esmaltes para unhas em tons de amarelo, laranja, azul, verde, roxo, populares entre as brasileiras jovens, e as que assim se sentem, estão sendo exportados pela L'Oréal Brasil. Com cores criadas no laboratório da empresa no Rio de Janeiro, são produzidos na fábrica da Colorama, em São Paulo, uma das duas unidades de produção da empresa no Brasil.

 

A empresa, que há pouco mais de dois anos intensificou o plano de desenvolver produtos voltados para o clima e a mulher brasileiros, exporta para países da América Latina e leva fórmulas para fabricação na Ásia - de xampus a cremes de proteção solar.

 

No caso dos esmaltes para unhas, a L'Oréal é a segunda em vendas no Brasil, só perde para a Risqué. A meta é ganhar a liderança em dois anos, diz o principal executivo da divisão de produtos de grande público da empresa francesa, Pierre-Emmanuel Angeloglou. Ele é o responsável pelas marcas Garnier, L'Oréal Paris, Maybelline e Colorama.

 

Francês, de 36 anos, e há um no Brasil, Angeloglou, neto de grego, filho de espanhola e casado com italiana, falou ao Valorna semana passada. Quis esperar para mostrar resultados da sua gestão. Diz que as vendas na sua área crescem mais de 20% este ano. Em 2009 o aumento foi de 15%.

 

Os resultados o deixam otimista em relação à participação brasileira na meta da matriz de dobrar de 1 bilhão para 2 bilhões o número de clientes até 2020. No Brasil, a meta para 2011 é crescer pelo menos uma vez e meia além do resultado do mercado.

 

No caso dos esmaltes, diz que o que descobriu aqui que, fazer as unhas para a brasileira é parte da higiene pessoal e que usa as cores como um meio de expressão. "A mulher escolhe a cor dependendo do humor". Diferentemente da Europa, "as meninas pintam as unhas antes da adolescência".

 

O Brasil é o maior mercado de esmaltes para unhas do mundo, em volume de vendas. Só em setembro foram vendidas 60 milhões de unidades, em grande parte devido à moda das cores fortes, agregando novidade aos usuais tons de vermelho, rosa e a linha em tons de marrom.

 

A Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal Perfumaria e Cosméticos (Abihpec) avalia que, mantidas as vendas no volume registrado em setembro, o ano pode fechar com a venda de 720 milhões de vidros de esmaltes para unhas. Em 2009, o total ficou em 360 milhões.

 

Um mercado de ouro para a L'Oréal é o segmento de coloração de cabelos, produzidos em grande parte na fábrica que fica no Rio. Angeloglou explica que a empresa é a primeira do ranking no segmento, além de ocupar a segunda posição em volume de xampus e condicionadores capilares. Os xampus da linha Elsève voltados para reparação, criados para o mercado brasileiro no laboratório carioca, tornaram-se um sucesso mundial, diz o executivo.

 

A empresa francesa é a quinta em vendas de desodorantes no Brasil. Angeloglou está satisfeito já que a empresa entrou no segmento há três anos. Lançou a linha Bio, voltada especificamente ao Brasil. "Esta é uma categoria que estamos crescendo mais neste ano", afirma, sem especificar números. A L'Oréal não divulga valores de receitas e volume de vendas no país.

 

Embora boa parte dos produtos de maquiagem Maybelline seja importada dos Estados Unidos, os cremes para serem usados no dia a dia com proteção solar mais profunda (UVA), da L'Oréal de Paris, foram criados para as brasileiras e também podem ser usados por homens, em especial no verão. "Aqui precisa uma proteção do filtro muito alta. Ao mesmo tempo a textura tem que ser leve, por isso foram criados para cá", diz Angeloglou .

 

Ele diz que a L'Oréal está identificando uma mudança de comportamento no segmento de maquiagem. O batom é o líder em aceitação pelas brasileiras. Já as bases, por exemplo, que permitem mais uniformidade à pele do rosto, não tinham penetração como na Europa, em países de clima frio. Mas com a textura mais leve adequada a um país tropical, a demanda por bases cresce de forma acelerada.

 

Veículo: Valor Econômico

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