Geral
30/07/2010 11:16 - Sucesso com sorvete para cães leva Ice Pet a pensar em versão para gatos
Com apenas cinco meses, empresa vende cerca de 3 mil potes da sobremesa canina mensalmente
As veterinárias Thaís e Juliana Mucher, irmãs e proprietárias da marca de sorvete para cachorros Ice Pet, levaram quase dois anos para desenvolver o produto. Agora, após o sucesso no universo canino, pensam emcriar uma versão da sobremesa para gatos. “Há muita gente pedindo”, diz Thaís, sem especificar quando a novidade será lançada.
A Ice Pet vende em média 3 mil potes de sorvete para cães por mês. O faturamento mensal do negócio criado em fevereiro deste ano é de cerca de R$ 10 mil, mas evidencia bom potencial de crescimento. O produto está sendo vendido em cerca de
60 petshops na região metropolitana de São Paulo e conta com distribuidores no interior do estado e tambémno Paraná, Bahia e Rio de Janeiro.
Thaís conta que seu cachorro, o yorkshire Kauê, foi uma das inspirações para o empreendimento. Segundo ela, o cãozinho é louco por sorvete. Quando viu várias pessoas, em uma sorveteria, darem um pouco do próprio sorvete para seus bichos, ela percebeu que poderia faturar com a ideia. Hoje, a Ice Pet fabrica cinco sabores de sorvete: chocolate, morango, creme, menta e bacon.
Para desenvolver a iguaria, até curso sobre fabricação de sorvetes as irmãs fizeram. Segundo Thaís, o produto não contém açúcar nem gordura hidrogenada. Foi preciso também buscar alternativas para dar sabor. “O de chocolate não tem cacau, que cachorros não podem ingerir. Há só o aroma”, diz. Por conter maltodextrina, um tipo de carboidrato, o sorvete canino não é indicado a animais diabéticos ou que estejam acima do peso. Cães com baixa tolerância à lactose também não devem consumi-lo.
Moderação
Segundo Thaís, cães podem consumir produtos gelados. “Não há relação entre tomar sorvete e pegar uma gripe, que é causada por vírus”, diz. Porém, segundo o veterinário Ricardo Coutinho do Amaral, presidente da Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais de São Paulo, é preciso ter em mente que esse tipo de produto não é alimento, apenas uma guloseima. Cães precisam apenas de ração, diz ele. “As rações são balanceadas, têm a quantidade certa de proteína, carboidrato e gordura”, afirma. Segundo ele, pode-se dar um agrado ao animal, desde que isso não se torne constante.
Thais reconhece que o ideal é dar apenas ração aos animais, mas lembra que nem sempre isso acontece. “Como ocorre com humanos, eles também querem algo diferente de vez em quando. Com moderação, não fazmal.” Segundo ela, o produto está devidamente registrado no Ministério da Agricultura.
Veículo: Brasil Econômico

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