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10/08/2009 11:07 - Cúpula debaterá nova gripe e economia da América do Sul

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está hoje em Quito, no Equador, para participar da posse do presidente Rafael Correa, em seu segundo mandato, e para a 3ª Cúpula da Unasul (União de Nações Sul-Americanas). De acordo com o porta-voz da Presidência, Marcelo Baumbach, dentre os assuntos em pauta da reunião está a transferência da Presidência pro tempore do Chile para o Equador.

 

Durante o evento, espera-se que a Cúpula tenha como resultado a criação, por meio de decisões presidenciais, de quatro novos conselhos ministeriais da Unasul, nos setores de Infraestrutura e Planejamento; Desenvolvimento Social; Combate ao Narcotráfico; e Educação, Cultura, Tecnologia e Inovação.

 

Também está prevista a adoção de uma Declaração Conjunta centrada na crise econômica e financeira e nos avanços e desafios da Unasul, e de um comunicado conjunto sobre as Ilhas Malvinas.

 

Ontem, o Conselho de Saúde definiu a estratégia para pedir aos países desenvolvidos, à Organização Mundial da Saúde (OMS) e às companhias farmacêuticas o acesso a vacinas e remédios para combater a gripe suína. Reunidos antes da reunião da Unasul, os ministros disseram que a região precisaria de 200 milhões de doses de vacinas.

 

A ministra da Saúde do Equador, Caroline Chang, disse que os governos reiteraram seu apoio à "liderança" da OMS, para que a organização negocie com "os laboratórios e países do primeiro mundo" e "garanta o acesso à população mais vulnerável", disse Chang.

 

Adicionalmente, os governos se comprometeram a não comprar remédios para o vírus A "a preços acima do estabelecido, evitando que os interesses comerciais se aproveitem do pânico causados pela pandemia."

 

Segundo o porta-voz da presidência, tendo em vista as limitações de tempo impostas pela cerimônia e eventos relacionados à posse do presidente Correa, não está previsto debate entre os chefes de Estado e de governo da Unasul. No entanto, ele admite que reuniões bilaterais podem ocorrer, de forma "improvisada".

 

Baumbach ressaltou também que a questão da presença americana em bases militares da Colômbia será outro tema abordado na reunião de Cúpula. "O Brasil acredita que, em um momento posterior, o tema deveria ser discutido na Unasul, que é o foro apropriado para esse debate. A presença americana na região, por mais bem substanciada que possa ser do ponto de vista da Colômbia, sempre causa preocupações, por se tratar de um país estrangeiro. O Brasil quer que haja transparência em todas as decisões que disserem respeito a esses temas e acredita que é fundamental que algum tipo de garantia formal, de garantia jurídica, seja dada, no sentido de que eventuais operações ocorram estritamente dentro do território colombiano.

 

O presidente considerou positiva a iniciativa do seu colega colombiano de discutir esse assunto. As explicações foram bem recebidas, mas não esgotam o assunto. Portanto, o Brasil acredita que serão necessárias discussões adicionais", explicou Baumbach, acrescentando que o surgimento desse tema reforça a importância da proposta brasileira de criação de um Conselho de Defesa.

 

Segurança

 

Os eventos marcam um momento de tensão, ameaças militares e desentendimentos diplomáticos entre vários membros da Unasul, em razão de um acordo, atualmente em discussão em Bogotá, que permitirá aos Estados Unidos utilizar bases militares em território colombiano.

 

A Colômbia, principal aliado da Casa Branca na América do Sul, defende seu direito de combater as drogas e o terrorismo através desta aliança - que para governos de esquerda, como os de Bolívia, Equador e Venezuela, representa uma ameaça à segurança regional.

 

A Venezuela foi além das críticas, congelando suas relações com o governo de Álvaro Uribe. Como se não bastasse, a decisão significou mais um nó na complicada crise entre Colômbia e Equador.

 

"Aqui não há mediadores, a única forma de esta situação voltar à calma é a Colômbia desistir de entregar seu território aos Estados Unidos", disse o presidente venezuelano, Hugo Chávez.

 

O presidente da Bolívia, Evo Morales, declarou que "isso não é contra as Farc, não é contra o narcotráfico, é contra a região. Temos a obrigação [de rejeitá-lo] para defender a dignidade de toda a América do Sul".

 

Em resposta, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, negou que o país planeje instalar bases militares na Colômbia como parte de uma revisão do acordo de segurança com o país sul-americano.

 

Veículo: DCI

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