Notícias do setor
Economia
Jurídico
Tecnologia
Carnes / Peixes
Bebidas
Notícias ABRAS
Geral
Redes de Supermercados
Sustentabilidade
Estaduais
 



Você está em:
  • Notícias do setor »
  • Economia

Notícias do setor - Clipping dos principais jornais e revistas do Brasil

RSS Economia

02/08/2018 11:21 - Mercado de trabalho enfraquecido gera o endividamento das famílias

Em janeiro, endividamento voltou a crescer, diz BC. Dos brasileiros que usam cartão, 20% entendem que ele é complemento da renda. Com o mercado de trabalho enfraquecido, famílias brasileiras estão se endividando mais para cobrir o orçamento.

 

O combustível era despesa para o cartão de crédito, mas, de tanto andar na reserva da conta bancária, o motorista Rafael Rodrigues acabou a pé. “Tive que vender para pagar dívidas, dívidas de cartão. O cartão eu dei um jeito de salvar porque a gente fala que não precisa, mas no final não tem como”, disse.

 

Dos brasileiros que usam cartão, 20% entendem que ele é um complemento da renda. O Rafael não saí sem o dele nem para uma refeição rápida. A conta de R$ 3 da coxinha com suco de manga foi para a fatura.

 

“O salário não dá, a gente usa uma boa parte do salário para poder pagar conta e o que sobra é o cartão de credito para a gente jogar a dívida de hoje para o mês que vem”, falou o motorista. “No crédito, no débito, a partir de R$ 5 a gente passa no cartão. O pessoal fala que estava nessa crise, aí muita gente não tem o dinheiro e só tem o cartão”, diz o pipoqueiro.

 

As famílias brasileiras estão mais endividadas, é o que mostra o último dado do Banco Central: 23% do que recebem estão comprometidos. Foi em janeiro que o endividamento voltou a crescer. Em 2017, ele estava em queda.

 

“O que não é normal é observar que a renda dos indivíduos e das famílias, que deveria ser suficiente para a sobrevivência dos indivíduos e das famílias, não dá conta. Mais preocupante é quando elas recorrem a cartão de crédito ou cheque especial, que tem altíssimas taxas de juros, para conseguir fazer compras de itens básicos de sobrevivências”, afirma Alberto Ajzental, professor de economia da FGV.

 

São itens básicos que os brasileiros estão mais comprando. Na comparação anual, aumentou muito o consumo de alimentos e bebidas, artigos pessoais, domésticos e farmacêuticos, além de perfumaria. Enquanto a compra de móveis e eletrodomésticos, recuou.

 

Na linguagem popular, é vender o almoço para pagar a janta. Mais um motivo de atraso para a recuperação econômica.

 

“Na medida em que a renda está corroída dessa forma, que ela nem conseguem custear a sua sobrevivência, você tem uma transferência de renda enorme de consumo e investimentos para pagamento de juros”.

 

Fonte: G1 (Jornal Nacional)

 

Enviar para um amigo
Envie para um amigo
[x]
Seu nome:
E-mail:
Nome do amigo:
E-mail do amigo:
Comentário
 

 

Veja mais >>>

03/01/2025 10:43 - Pix já é a forma de pagamento mais usada no Brasil
28/06/2024 10:20 - GPA conclui processo de venda de postos de combustíveis
27/06/2024 09:00 - Grupo Zaffari anuncia investimento de R$ 1,5 bilhão em novos empreendimentos
24/06/2024 11:21 - Rede Festival implanta soluções para gestão de frota e reduz custos
21/06/2024 09:05 - Spani anuncia investimento de R$ 45 milhões com nova loja Paulínia
20/06/2024 09:06 - Flex Atacarejo prevê aumento nas vendas durante as festas juninas
18/06/2024 08:46 - ExpoSuper 2024 promete movimentar mais de R$ 1 bilhão no setor supermercadista catarinense
13/06/2024 09:25 - Com aquisição, rede britânica avança em foodservice
06/06/2024 09:30 - Festa Junina: supermercadistas esperam aumento nas vendas de produtos típicos
31/05/2024 10:19 - Consumidores americanos voltam a preferir supermercados
28/05/2024 09:06 - Varejista europeu busca expansão com abordagem múltipla
24/05/2024 10:05 - DM assina parceria com o Grupo Aliança
23/05/2024 08:50 - Trader Joe’s: consumidor quer valor, não preço
22/05/2024 09:28 - Paderrí investe na categoria de pães e bolos, trazendo maior valor agregado para o mercado
22/05/2024 09:22 - Satisfação do consumidor em abril atinge 77,95% na região Centro-Oeste do País

Veja mais >>>