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20/12/2016 12:55 - Mercado projeta inflação dentro da meta

 

Analistas consultados pela autoridade monetária esperam que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) encerre 2016 em 6,49%. Para 2017, a previsão é de que o indicador feche em 4,9%.

 

 

 

São Paulo - O relatório Focus desta semana trouxe, pela primeira vez no ano, a previsão de que a inflação ficará dentro da margem perseguida pelo Banco Central (BC) em 2016. Conforme o documento divulgado ontem, os analistas entrevistados pela autoridade monetária esperam que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) encerrará este ano em 6,49%. O centro da meta determinado para este ano é de 4,5%, com margem de dois pontos percentuais para baixo ou para cima (entre 2,5% e 6,5%.

 

 

Economistas entrevistados pelo DCI já apontavam esse movimento do mercado financeiro com um todo, a partir do resultado registrado em novembro - alta de 0,18%, contra 0,26% observados em outubro e 1,01% calculado em igual mês de 2015 -, o que gerou no acumulado do ano até penúltimo mês uma elevação de 5,97%.O dado oficial de dezembro e, portanto, de 2016 será divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) somente em janeiro do ano que vem. Para o acumulado de 2017, a previsão do Focus desta semana, permaneceu em 4,90% - o centro da meta também é de 4,5%, com tolerância de 1,5 ponto percentual (até 6,0%).

 

 

Entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para este ano caiu de 6,49% para 6,48%. Na prática, isso significa que estas casas também enxergam uma inflação dentro da margem já em 2016. Para 2017, porém, a estimativa foi de 4,55% para 5,52%. Pela mediana do Focus, a percepção do mercado é de que o Banco Central teria mais espaço para reduzir ainda mais taxa básica de juros, a Selic, no ano que vem. Atualmente a taxa está em 13,75%. O próprio BC já havia passado indicações neste sentido ao publicar a ata do encontro do fim de novembro do comitê. No início de dezembro, o presidente do BC, Ilan Goldfajn, afirmou que um corte maior dos juros pode ser "o primeiro passo no ano que vem". Os economistas esperam que a taxa feche 2017 em 10,50% ao ano. Há um mês, estava em 10,75%.

 

 

Relatório

Nesta quinta-feira, o Copom divulga o Relatório de Inflação (RI) do quarto trimestre. Para os especialistas do Itaú Unibanco, o RI deve reforçar a comunicação recente da autoridade monetária, de que haverá um corte de juros de 0,50 ponto percentual em sua reunião de janeiro.

 

"Estimamos poucas mudanças nas projeções de inflação do Copom em relação às divulgadas na ata de novembro. Para 2016, esperamos que a projeção de inflação em 6,5%, ou próximo desse patamar, em ambos os cenários. No cenário de referência, esperamos a projeção de inflação em 4,4% para 2017 e em 3,7% para 2018", apontam os especialistas, por meio de nota.

 

"Avaliamos que a postura condicional ao cenário e as projeções de inflação para 2018 abaixo da meta corroboram nosso cenário de cortes de juros mais intensos a partir de janeiro", acrescentam.

 

 

PIB

Ainda conforme o Relatório Focus desta semana, apesar de mantiverem as projeções de atividade para 2016, ocorreu uma mudança, para pior, nas estimativas para 2017.

 

Pelo documento, a mediana para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2016 seguiu em retração de 3,48%. Mas para 2017, o mercado prevê para o País um crescimento de 0,58% no próximo ano, abaixo do 0,70% projetado uma semana antes. Há um mês, a expectativa era de 1,00%. Já o Ministério da Fazenda estima de avanço de 1% para o próximo ano.

 

Na semana passada, o Banco Central informou que seu índice de atividade (IBC-Br) recuou 0,48% em outubro ante setembro, na série com ajuste sazonal. Em relação ao mesmo mês de 2015, o indicador desabou 5,28% na série sem ajuste. O resultado, na visão de alguns economistas, reforçou a expectativa de que a economia doméstica volte a crescer apenas em 2017. Em comunicações recentes, o próprio Banco Central citou uma atividade econômica brasileira "aquém do esperado no curto prazo".

 

 

Da Redação e Agências

 

 

 

Fonte: DCI - São Paulo

 

 

 

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