Notícias do setor
Economia
Jurídico
Tecnologia
Carnes / Peixes
Bebidas
Notícias ABRAS
Geral
Redes de Supermercados
Sustentabilidade
Estaduais
 



Você está em:
  • Notícias do setor »
  • Economia

Notícias do setor - Clipping dos principais jornais e revistas do Brasil

RSS Economia

24/10/2016 08:47 - Ibovespa sobe e alcança o maior nível em 4 anos

São Paulo - Os investidores estrangeiros voltaram a dar sustentação à Bovespa, que fechou a sexta-feira no patamar acima dos 64 mil pontos pela primeira vez no ano. O noticiário não trouxe grandes novidades, mas o apetite do investidor por ativos de risco manteve-se firme, principalmente no período da tarde, quando um movimento de realização de lucros do período da manhã foi absorvido. Ao final dos negócios, o Índice Bovespa teve alta de 0,42%, aos 64.108,08 pontos, maior nível desde 3 de abril de 2012.

As ações da Vale repetiram o rali da véspera e dispararam mais uma vez, exercendo forte influência sobre o resultado do Ibovespa. Os papéis foram impulsionados ainda pela perspectiva de resultados positivos, numa onda de otimismo iniciada na quinta-feira, com a divulgação do relatório de produção do terceiro trimestre e a melhora da recomendação de compra das ações. Vale ON e PNA terminaram o dia com ganhos de 4,24% (ON) e 4,02% (PNA).

A alta da Vale contagiou os papéis dos setores siderúrgico e metalúrgico, que dividiram com a mineradora a lista de maiores altas do Ibovespa. Gerdau Metalúrgica PN ficou no topo, com ganho de 6,75% seguida por Usiminas PNA, que avançou 6,45%.
Com petróleo valorizado e perspectivas positivas para a empresa, os investidores estrangeiros também buscaram os papéis da Petrobras, que subiram 1,90% (ON) e 1,18% (PN).

O pregão mostrou que perdeu força a cautela com o cenário político, reacendida na quarta-feira com a prisão do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A possibilidade de o ex-parlamentar fechar um acordo de delação premiada que comprometa integrantes da base do governo é tida como real, mas a preocupação foi deixada em suspenso, segundo operadores.
O balanço de recursos externos na bolsa mostra que na última quarta-feira, dia da prisão de Eduardo Cunha, o saldo de recursos externos na Bovespa ficou positivo em R$ 88,517 milhões Naquele dia, o Ibovespa fechou em baixa de 0,43%. Em outubro, até o dia 19, a bolsa tem saldo positivo de R$ 3,104 bilhões. O acumulado de 2016 soma R$ 16,148 bilhões em recursos externos.

Com o resultado de sexta-feira, o Ibovespa contabilizou ganho de 3,79% na semana, levando o acumulado de outubro para 9,84% e o do ano para 47,89%.
Dólar - O dólar fechou em alta de 0,62% no mercado à vista, aos R$ 3,1593, limitando a queda na semana a 1,36%. O avanço do dólar no exterior abriu caminho para uma correção no câmbio doméstico, após três dias consecutivos de baixa da divisa norte-americana frente ao real. Na máxima do dia, a divisa norte-americana marcou R$ 3,1686 (+0,92%), poucos minutos antes do encerramento. De acordo com dados registrados na BM&F Bovespa, o volume de negócios somou US$ 1,310 bilhão.

Num dia de agenda econômica esvaziada, o principal catalisador do movimento lá fora foi a perspectiva de que uma nova rodada de aperto monetário está se aproximando nos Estados Unidos. Em alta ante o real desde a abertura, o dólar seguiu o sinal vindo do exterior, frente às divisas de economias emergentes e ligadas a commodities. Nos últimos dias, os dirigentes do Federal Reserve têm preparado terreno para retomar o ciclo de aperto monetário, depois elevar juros pela última vez em dezembro do ano passado para os atuais 0,25% a 0,50%.

Por aqui, o ajuste do câmbio ganhou força, principalmente durante o período vespertino, em decorrência da busca por proteção antes do fim de semana, quando se teme que possam surgir novos “ruídos” no cenário político ligados à prisão do ex-deputado Eduardo Cunha. Domesticamente, a alta do dólar foi acentuada por causa da correção, após a queda de 2,22% nas três sessões até ontem.

Taxas de juros - O contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2017 movimentou 524.790 contratos e encerrou em 13,718%, de 13,717% no ajuste de quinta-feira. O DI janeiro de 2018 (323.660 contratos) teve taxa de 12,19%, de 12,10% no ajuste de véspera. O DI janeiro de 2019 (216.350 contratos) fechou na máxima de 11,45%, de 11,33%. A taxa do DI janeiro de 2021 (170.000 contratos) também terminou na máxima, a 11,20%, de 11,07%.

Fonte: Jornal Diário do Comércio de Minas

Enviar para um amigo
Envie para um amigo
[x]
Seu nome:
E-mail:
Nome do amigo:
E-mail do amigo:
Comentário
 

 

Veja mais >>>

03/01/2025 10:43 - Pix já é a forma de pagamento mais usada no Brasil
28/06/2024 10:20 - GPA conclui processo de venda de postos de combustíveis
27/06/2024 09:00 - Grupo Zaffari anuncia investimento de R$ 1,5 bilhão em novos empreendimentos
24/06/2024 11:21 - Rede Festival implanta soluções para gestão de frota e reduz custos
21/06/2024 09:05 - Spani anuncia investimento de R$ 45 milhões com nova loja Paulínia
20/06/2024 09:06 - Flex Atacarejo prevê aumento nas vendas durante as festas juninas
18/06/2024 08:46 - ExpoSuper 2024 promete movimentar mais de R$ 1 bilhão no setor supermercadista catarinense
13/06/2024 09:25 - Com aquisição, rede britânica avança em foodservice
06/06/2024 09:30 - Festa Junina: supermercadistas esperam aumento nas vendas de produtos típicos
31/05/2024 10:19 - Consumidores americanos voltam a preferir supermercados
28/05/2024 09:06 - Varejista europeu busca expansão com abordagem múltipla
24/05/2024 10:05 - DM assina parceria com o Grupo Aliança
23/05/2024 08:50 - Trader Joe’s: consumidor quer valor, não preço
22/05/2024 09:28 - Paderrí investe na categoria de pães e bolos, trazendo maior valor agregado para o mercado
22/05/2024 09:22 - Satisfação do consumidor em abril atinge 77,95% na região Centro-Oeste do País

Veja mais >>>