Economia
09/09/2016 11:55 - Preços voltam a crescer em agosto para 0,43%
O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) avançou 0,43% em agosto, após cair 0,39% em julho, divulgou ontem a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado ficou no intervalo da estimativa do mercado (entre 0,10% e 0,46%).
O IPA-DI, que representa o atacado, subiu 0,50% no mês passado, após cair 0,81% em julho. O IPC-DI, que apura a evolução de preços no varejo, cresceu 0,32% em agosto, em comparação com a alta de 0,37% no mês anterior.
O INCC-DI, que mensura o impacto de preços na construção teve alta de 0,29%, contra avanço de 0,49%, na mesma base de comparação.
Com o resultado, o IGP-DI acumula altas de 6,07% no ano e de 11,27% nos últimos 12 meses. O período de coleta de preços para o índice de novembro foi do dia 1º ao dia 30 do mês passado.
O núcleo do IPC-DI de agosto subiu 0,47%, taxa menor do que a registrada no núcleo anterior (0,52%) e acumula altas de 5,06% no ano até agosto e de 7,93% em 12 meses.
Os preços dos produtos agropecuários atacadistas (IPA agrícola) subiram 0,88% no mês passado, após queda de 2,01% em julho, segundo a FGV. Os preços dos produtos industriais no atacado (IPA industrial) registraram alta de 0,34%, ante queda de 0,30% na mesma base de comparação.
Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais tiveram alta de 0,52% em agosto, após aumento de 0,03% no mês anterior.
Já os preços dos bens intermediários caíram 0,37% ante queda de 0,3%, e os preços das matérias-primas brutas, registraram aumento de 1,42%, ante queda de 2,34% na mesma base de comparação.
Consumidor
Ainda segundo informações da FGV, a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,34% na primeira quadrissemana de setembro. O resultado ficou 0,02 ponto percentual acima da leitura imediatamente anterior, de 0,32%.
Das classes avaliadas, três apresentaram alta em suas taxas de variação: Educação, Leitura e Recreação (de 0,50% para 0,92%), Alimentação (de 0,69% para 0,76%) e Habitação (de 0,10% para 0,11%).
Em contrapartida, as classes que recuaram foram: Transportes (0,11% para 0,01%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,50% para 0,44%), Comunicação (0,16% para 0 01%), Vestuário (-0,12% para -0,17%) e Despesas Diversas (-0,08% para -0,10%). /Estadão Conteúdo
Veículo: DCI
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