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Lideranças atestadas e premiadas 18/04/2017 às 05h


As marcas líderes de vendas foram reveladas e premiadas em evento promovido por SuperHiper. O comportamento do consumidor e os desafios do varejo, no atual cenário econômico, também foram pauta na ocasião


Manter uma marca viva no mercado é uma missão bastante desafiadora para qualquer indústria. Agora, torná-la líder da categoria a que pertence é um feito que merece ainda mais reconhecimento. Por isso, SuperHiper homenageou, no dia 21 de fevereiro, em São Paulo, 80 companhias que lideraram as vendas em 150 categorias, comercializadas pelos supermercados em 2016. O levantamento, em questão, compõe a 18ª edição da Pesquisa Líderes de Vendas, realizada pela Nielsen com exclusividade para SuperHiper.

 

“Conquistar o topo da categoria, diante do cenário de instabilidade econômica que estamos atravessando, só é possível com muita inovação e criatividade. Essa é uma justa homenagem às marcas que estão fazendo a diferença no faturamento do autosserviço brasileiro”, declarou o presidente da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), João Sanzovo Neto. “Como sabemos, diversos são os lançamentos com curto prazo de vida.

 

Chegar e se manter na liderança de uma categoria é uma grande vitória que merece ser reconhecida.” 

Em seu discurso, na abertura da solenidade, o presidente da ABRAS também pontuou que este ano exigirá ainda mais inspiração e transpiração do setor. “A retomada da economia já começou, mas ocorrerá de forma lenta. Assim, o setor precisa manter o otimismo e focar as oportunidades. Essa é a hora de traçar novas estratégias e de buscar parcerias que tragam inovação às lojas.”

 

O novo consumidor

 

A diretora de Retail Service da Nielsen, Daniela Toledo, realizou a palestra da noite, em que tratou, sobretudo, do reflexo que o período de crise terá no comportamento do consumidor na retomada econômica que se avizinha. Segundo ela, com a recessão, o consumidor brasileiro está amadurecendo e, provavelmente, não terá o mesmo comportamento de consumo que tinha antes da grande turbulência.

 

A retração da renda e o expressivo aumento do desemprego, que já afeta mais de 12 milhões de brasileiros, motivaram um maior equilíbrio financeiro nos domicílios. Assim, na média, os gastos não ultrapassaram a receita das famílias. Em 2016, enquanto a renda encolheu 12%, voltando a patamares de cinco anos atrás, o desembolso dos lares retraiu 16%. Isso impactou o desempenho de todo o varejo que, segundo a Nielsen, sofreu retração média de 4,7% em volume.

 

“Diante dos desafios impostos pela economia, o brasileiro fez escolhas e buscou alternativas”, avaliou Daniela.

 

“As compras de abastecimento ganharam peso e passaram a responder por 38,5% das missões de compra. 42% dos lares optaram por marcas mais baratas para manter o consumo dentro das categorias e 22% preferiram reduzir o consumo em vez de trocar as marcas preferidas.”

 

O consumidor também não se importou em andar mais para economizar e frequentou, em média, sete canais. Quem ganhou com isso foi o atacarejo, único canal de varejo que cresceu e cujo aumento no volume de vendas foi de 12,5%. Enquanto isso, as lojas de vizinhança tiveram queda de 3,4% e os supermercados registraram redução de 4,2% no volume comercializado.

Já nos hipermercados a retração foi maior, fechando o período em 6%

 

 

 



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