Carnes / Peixes
09/04/2014 08:21 - Suínos somam US$ 104,5 milhões, diz ABPA
As vendas externas de carne suína brasileira, considerando as peças in natura, industrializadas, salgadas e miúdos, somaram US$ 104,522 milhões em março, queda de 0,77% ante o montante de US$ 105,329 milhões do mesmo mês de 2013. Em volume, os embarques totalizaram 39,026 mil toneladas, leve diminuição de 0,57% ante as 39,249 mil toneladas na mesma base de comparação. O preço médio no período foi de US$ 2.678 a tonelada, queda de 0,20%. As informações foram divulgadas ontem pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).
Já no primeiro trimestre, as exportações da proteína brasileira diminuíram 8,56%, de US$ 318,615 milhões para US$ 291,338 milhões. Em volume, os embarques foram de 110,834 mil toneladas, queda de 7,96% ante as 120,416 mil toneladas dos três primeiros meses de 2013. O preço médio no período também caiu (-0,66%), para US$ 2.629 a tonelada.
O presidente da ABPA, Francisco Turra, projeta para o restante do ano crescimento firme das exportações e das vendas no mercado interno. Além disso, afirma, em nota, que, "nos últimos dias, tem havido intensa movimentação de clientes no exterior querendo informação sobre exportações de carne suína brasileira, o que indica que nosso produto está sendo bem avaliado neste momento de ocorrência da Diarreia Suína Epidêmica (PED) nos Estados Unidos".
Para o vice-presidente da ABPA - Suínos, Rui Eduardo Saldanha Vargas, o resultado de março já era esperado, pois a Rússia vinha dando indicações de que iria aumentar suas compras no Brasil. "A Rússia informou, na semana passada, que habilitou mais uma unidade exportadora de suínos no Rio Grande do Sul", diz Vargas.
A Rússia continua liderando as importações de carne suína do Brasil. Em março, respondeu por 29,77% do volume exportado, com 11,620 mil toneladas, seguida por Hong Kong, com 28,19% e 11,002 mil toneladas, e por Angola, com 11,79%, com 4,6 mil toneladas. A Ucrânia, que tradicionalmente era um dos principais clientes, desapareceu do ranking de importadores. Em receita, a Rússia teve uma fatia de 39,83%, com US$ 41,634 milhões, seguida de Hong Kong (24,84%, com US$ 25,964 milhões) e Cingapura (7,92%, com US$ 8,279 milhões).
Já nos três primeiros meses do ano, a Rússia lidera com uma participação de 30,65%, com compras de 33,975 mil toneladas; Hong Kong com 26,08% e 28,910 mil toneladas e Angola, com 11,74% e 13,008 mil toneladas. Em receita, Rússia teve uma fatia de 38,56%, com US$ 112,348 milhões; Hong Kong, com 23,60% e US$ 68,760 milhões e Angola, com 7,44% e US$ 21,690 milhões. Ucrânia não aparece na lista do volume, mas é a 9ª em receita, com uma fatia de 9,23% e US$ 5,131 milhões.
Veículo: Diário do Comércio - MG
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