Carnes / Peixes
16/05/2013 10:34 - Frigorífico JBS tem lucro 56% maior no primeiro trimestre
O frigorífico JBS, maior abatedor de carnes do mundo, alcançou nos primeiros três meses do ano um lucro líquido ajustado de R$ 374,5 milhões, valor 55,8% maior que o registrado no mesmo período do ano passado.
Já o lucro líquido reportado no período foi de R$227,9 milhões, R$ 0,08 por ação, um aumento de 96,3%. Além do resultado positivo, o CEO e presidente do JBS, Wesley Batista, afirmou que está otimista com relação às operações do grupo no mundo. Ao final do pregão da Bovespa, as ações ordinárias da companhia fecharam em alta de XX%, com papéis a R$ XX.
A receita líquida também foi positiva, em R$ 19,5 bilhões, com alta de 22% com relação ao primeiro trimestre do ano passado. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) subiu 26% para R$ 879,4 milhões.
O JBS fechou o trimestre com uma dívida em R$ 15,6 bilhões, 3,8% a mais que o registrado no fim do quarto trimestre do ano passado.
Exportações
A receita com exportações no primeiro trimestre foi de US$ 2,6 bilhões. O mercado asiático continuou na liderança do consumo da carne exportada do JBS, com 18,4% de participação, considerando China, Honk Kong e Vietnã.
O Brasil, que representa 18,4% do volume de carnes exportado pelo grupo, aumentou o volume de exportação de carne bovina em 33,9%. O preço da carne caiu 5,6%, mas o CEO do grupo afirmou que a variação cambial compensou a queda.
Já as exportações brasileiras de frango caíram 7,5% em volume, mas subiram 12% em preço, movimentos que refletiram a queda na produção em 2012.
Produção internacional
O destaque da produção do JBS fora do Brasil foi o de carne bovina na América do Norte e na Austrália, que rendeu à companhia uma receita de US$ 4,3 bilhões, alta de 5,8%, puxada pelo início das operações no Canadá e pela desvalorização do dólar australiano, que tem impulsionado as exportações a partir do país da Oceania. Oitenta por cento das receitas na Austrália advêm de exportação.
A receita com a produção de aves nos Estados Unidos também foi alta, US$ 2 bilhões, com alta de 7,8%. Segundo Batista, o destaque dessa unidade é a operação com baixos custos.
O Mercosul, por sua vez, foi onde houve o maior crescimento de receita, com alta de 29,8% para R$ 5 bilhões. Segundo o CEO do JBS, o resultado reflete o aumento do volume de animais processados em 25,8% no período e o início das operações de aves no Brasil em meados do ano passado. Segundo Batista, o volume abatido na região deve se estabilizar no próximo trimestre, que deve acompanhar estabilização nos preços.
Veículo: DCI
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