Bebidas
23/10/2014 12:12 - Brasil favorece Coca-Cola Femsa
A Coca-Cola Femsa, maior engarrafadora independente do refrigerante no mundo, encerrou o terceiro trimestre do ano com lucro líquido atribuído aos controladores de 3,343 bilhões de pesos mexicanos (US$ 248,9 milhões), o que representou um crescimento de 13,2% frente ao mesmo intervalo de 2013.
O resultado da companhia foi influenciado pela integração da Companhia Fluminense de Refrigerantes e da Spaipa Indústria Brasileira de Bebidas no Brasil e pela desvalorização de moedas latino-americanas frente ao peso mexicano. Excluindo os efeitos de câmbio e a integração da Fluminense e da Spaipa, o lucro aumentou 21,3%.
A receita da companhia avançou 11,4% no trimestre, para 41,781 bilhões de pesos mexicanos. No período, a Coca-Cola Femsa registrou aumento em vendas e melhora nas operações que possui no México, Brasil, Colômbia e América Central.
O volume total de vendas cresceu 7,5%, para 885,4 milhões de caixas. Excluindo a integração da Fluminense e da Spaipa, o volume aumentou 0,7%, para 800,8 milhões de caixas. No Brasil, o volume de vendas aumentou 40,6% no terceiro trimestre, para 517,7 milhões de caixas.
O lucro operacional aumentou 15,1%, para 5,825 bilhões de pesos mexicanos. Excluindo a integração das novas unidades no Brasil, o lucro operacional aumentou 7,9%, para 5,464 bilhões de pesos.
De acordo com a companhia, uma redução nos custos com edulcorantes e garrafas PET foi compensada pela depreciação cambial aplicada ao custo das matérias-primas. Com isso, os gastos operacionais aumentaram 2,3% no trimestre. A margem operacional aumentou 1,3 ponto percentual, para 12,7% no terceiro trimestre.
A dívida líquida da companhia apresentou redução de 11,5% no trimestre, para 39,953 bilhões de pesos mexicanos.
Venda da Heineken recua
A fabricante holandesa de cerveja Heineken informou que no Brasil o volume de vendas recuou após a Copa do Mundo (terminada em 13 de julho). O enfraquecimento da economia também influenciou o resultado no trimestre. Apesar da retração, a marca premium Heineken cresceu "dois dígitos", segundo a empresa.
Em sua prévia operacional, a empresa informou que o lucro líquido do terceiro trimestre ficou em € 460 milhões, 4,8% menor do que a apresentada no mesmo período do ano passado. Entre julho e setembro, a receita líquida recuou 1,5%, para € 5,1 bilhões. O volume de cerveja vendida caiu 0,6%, para 48 milhões de hectolitros. A receita na região Américas, que inclui o Brasil, aumentou 2% no trimestre, para € 1,18 bilhão. Em volume, a Heineken elevou as vendas em 3,3% em vendas, para 13,5 milhões de hectolitros.
Veículo: Valor Econômico

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