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01/09/2014 10:57 - Inauguração da fábrica da Coca-Cola fica para 2015
O grupo Fomento Econômico Mexicano S/A (Femsa) adiou a inauguração da fábrica da Coca-Cola Femsa em Itabirito, na região Central. Prevista para entrar em operação em setembro, o grupo mexicano informou que as atividades serão iniciadas no início de 2015.
O motivo seria a realização de testes minuciosos nas linhas de produção. De acordo com o diretor-geral da Coca-Cola Femsa, Carlos Salazar, até o final do primeiro trimestre a planta estará em funcionamento.
Mediante investimentos da ordem de US$ 258 milhões, a nova fábrica terá 65 mil metros quadrados de construção em um terreno de cerca de 300 mil metros quadrados. Até 2015, a planta terá capacidade anual instalada para produzir 2,1 bilhões de litros de refrigerantes, equivalente a um incremento de 47% em relação à capacidade da unidade de Belo Horizonte.
Durante encontro de Salazar com um grupo de jornalistas, ele afirmou o comprometimento da Femsa com o Brasil. O diretor-geral relembrou os avanços relevantes na estratégia da empresa. "Concretizamos as aquisições do grupo Spaipa S/A e da Companhia Fluminense de Refrigerantes. Já na área de transporte, a Femsa Logística adquiriu 100% da Expresso Jundiaí", explicou.
Ainda falando do Brasil, Salazar chamou atenção para a construção de um centro de distribuição (CD) em Sumaré (SP). O novo CD começou a funcionar em abril. Foram investidos R$ 82 milhões nos últimos dois anos.
Na unidade de Jundiaí, foram investidos US$ 53 milhões na construção de um armazém vertical totalmente automatizado e na instalação de uma nova linha de PET, com capacidade de produzir 72 mil garrafas por hora. Hoje, a fábrica de Jundiaí, maior da Coca-Cola no mundo em volume de produção, possui capacidade produtiva de 300 milhões de caixas unitárias por ano.
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Logística - O Brasil passou a ser um importante mercado para a Femsa Logística. "Hoje, o país ocupa a segunda colocação e responde por 30% dos negócios. O México é o primeiro, com 40%", disse o diretor de Assistência Técnica e Abastecimento da Femsa Logística, Alex Theissen.
Theissen informou que o Brasil é o mercado mais importante em crescimento, uma vez que a expansão das operações é mais rápida em relação às do México. "Nosso objetivo é dobrar de tamanho em cinco anos. No longo prazo, queremos ser a primeira empresa do setor logístico no Brasil", desafiou.
Um dos próximos passos pode ser a entrada no setor alimentício. Além da Coca-Cola e da Heineken, são clientes da empresa a Fiat, O Boticário, Nestlé, Tramontina, Rexam, Danone e Cargil.
Veículo: Diário do Comércio - MG

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